Depois do grande sucesso de Tuga in Sverige, as tuguices passaram agora para este blogue, cheio de disparates, imagens, pensamentos, caminhos (des)conhecidos... não sei no que isto vai dar
terça-feira, 22 de julho de 2008
Parabéns para mim/ Happy Birthday to me!
Aliás isto da idade é tudo muito relativo. Tenho 30 anos de andar aqui por terra, mas não me sinto como tal, nem pouco mais ou menos. Ainda tenho muito que aprender, muita vida a ser vivida a sério. Por isso até poderia por no meu BI - idade terrena 30 e idade espiritual 24, 22, por vezes, 16... lol
Que venham os 30! Há quem diga que é uma das melhores décadas a ser vivida! Assim o espero. :)
Yesterday it was my birthday and since I didn't have my computer with me I didn't have the chance in describing the feeling of becoming 30. It didn't hurt. Actually it was a relaxing day, with my parents, catching the sun and the healthy air of the countryside. I measured my pulse. Normal. The heart was at the normal speed. I looked myself at the mirror. The same. Still a metalic smile...still with a fresh look of someone that can still deceive half-world and say that I have 24 years old or a little bit less than that...
This age thing is really relative. I have got 30 years of walking on this planet, but I don't feel like having it. I still have a lot to learn in my life and experience it at its best. I could ask in my ID to write 30 earth years, but 24, 22 or sometimes 16 of spiritual years. :)
Welcome 30's! Someone told me that this is one of the best decades! I really hope so. :)
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Moloko - Forever More
It's one of those songs that i've been listening lately, even though it has some years. I like the video and I feel like listening to this song really loud in the morning, as soon as I wake up to give full energy for the rest of the day... and dancing as good as Roisin Murphy. Oh yeah!
Optimus Alive
Espectáculo foi também ver a energia de Neil Young – um verdadeiro senhor de meter respeito, que fez bem mostrar aos novos o que é tocar guitarra! Também uma ovação entusiasmada aos músicos que o acompanharam. Sem palavras!
Neil Young
E, sem palavras ficou, várias vezes, Ben Harper, quando viu o público em êxtase completo a aplaudir e acompanhar as suas canções. Um pouco mais comedido que Neil Young, Ben Harper encantou, mesmo assim, o público também com bons momentos instrumentais de guitarra e, já agora, palminhas também ao baixista de porte imponente. Um dos melhores momentos finais foi a famosa canção que Ben Harper gravou com Vanessa da Mata. “Boa Sorte/Good Luck “. Apesar do tema não ser um dos meus favoritos., foi giro ver parte da canção, em português, a ser cantada pelo público e a outra, em inglês, pelo músico norte-americano – todos muito certinhos e sincronizados. Que “bónito”!
Como já tinha referido antes, uma excelente surpresa, daquelas que nos faz correr para casa e fazer uns “downloads” (Xuuuu quem falou em “downloads”? Correr para as lojas e comprar o cd, assim sim!) foi Xavier Rudd, o homem dos sete instrumentos! Usava todo o tipo de percussões e instrumentos tradicionais, com influências aborígenes, tendo como companheiro apenas um baterista, igualmente, energético. Gostei do espírito cool de australiano, deixando, no final do concerto, uma mensagem lida por um senhor anafado, um pouco nervoso, para salvar Burrup. O quê? Burrup? Perguntámos nós. O senhor anafado explicou-nos de leitura corrida que Burrup é um local de arte rupestre, deixado pelos aborígenes há mais de 30 000 anos, que inclui, talvez, a primeira representação da cara humana. E como muitos dos belos locais do mundo, Burrup está em risco. Uma companhia petroleira tem a infeliz ideia de construir um local de passagem de gás natural e com isto destruir o património. Para mais informação consultem este site:
http://standupfortheburrup.com/
Xavier Rudd
A festa também contou no início com Braddigan e Donavan Frankenreiter que passaram um pouco despercebidos aos meus ouvidos. No entanto associo-os a vários momentos importantes: O reencontro com a minha priminha que não a via há quase um ano: OHHH mais um abracinho? ; à piza ao sabor do vento e da areia, à derrota nos matraquilhos, ao desencontro com a priminha: OHHHH. Curioso foi ver tanta gente de vários países. Até se pode dizer que o grupo em que eu estava incluída, era bem internacional: Áustria, Alemanha, Massamá, Braga, Porto, Benfica (não é o clube!) Charneca de Caparica (aos fins-de-semana) You name it! The world at Optimus Alive. :)
E, pronto, no fim disto tudo ficou a alegria, a vontade de repetir mais concertos, ventinho frio e dor nos pés. :D
Tenda de dança. Teve por lá "all night long"!
quinta-feira, 17 de julho de 2008
O que ando a ouvir ultimamente... / What I have been listening lately
Não é um disco fácil de ouvir, em relação aos anteriores álbuns da banda, mas também sempre gostei dos mais complicados...daqueles que se aprende a gostar depois de várias "escutadelas". Apercebe-se a mesma sonoridade típica dos Coldplay e é um pouco mais instrumental. O início faz-me lembrar um pouco os Sigur Rós. Não tenho muito jeito para fazer críticas musicais... é música, meus amigos, e da boa! Por isso, escutai, escutai!
It's not easy to listen, if I compare to the other two albuns, but I've always liked the most complicated ones... those that you learn to like after some "listenings". You can tell that it's Coldplay sound and the beginning reminded me a bit of Sigur Rós. Well.. what can I tell... I'm not really a good musical critic... so, just listen to it, my dear friends :)